quarta-feira, dezembro 12, 2012


Estimula Kids: 4° Post da Série - Escola: Educação Infantil - Pol...

Estimula Kids: 4° Post da Série - Escola: Educação Infantil - Pol...: Esta publicação caracteriza-se como um instrumento de autoavaliação da qualidade das instituições de educação infantil, por meio de um pro...

domingo, novembro 11, 2012

ACESSO E QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

http://www.solmarista.org.br/rede-de-solidariedade-acesso-e-qualidade-na-educacao-infantil/D70CN48228

Um direito da criança.

A Rede Marista de Solidariedade (RMS), em parceria com a PUCPR, lança a Formação a Distância para Educadores da Primeira Infância. A iniciativa busca promover reflexões e práticas na Educação Infantil a partir do enfoque nos direitos da criança.

INSCRIÇÕES SOMENTE PARA PESSOAS JURÍDICAS, POR MEIO DE COTAS

ObjetivoContribuir na formação de educadores que atuam na Educação Infantil em todo o território nacional.

DiferencialA formação conta com o conhecimento técnico e a experiência em educação a distância da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e a sistematização dos saberes e práticas desenvolvidos a partir do Projeto Marista para a Educação Infantil.

Modalidades e Público- Extensão (para educadores que não concluíram a graduação).
- Pós-Graduação (para educadores com ensino superior completo).

Formação a DistânciaO aluno estuda em casa ou em seu local de trabalho utilizando apenas um computador conectado à internet, com tutores à sua disposição, além de recursos audiovisuais que auxiliam seu aprendizado.

Previsão de início2º Semestre de 2012

Clique aqui para acessar o conteúdo da formação.
 
Contato:Curitiba: 41 3271 6400
São Paulo: 11 3388 4700
infancia@marista.org.br

Aprovado em 1º turno cargo de professor para educação infantil


Sexta-feira, 9 Novembro, 2012
Na quinta reunião plenária de novembro, realizada nesta sexta-feira (9/11), os vereadores concluíram a apreciação dos vetos que sobrestavam a pauta, mantendo a rejeição do Executivo a dois projetos da Casa. Ainda, foram aprovados cinco projetos de lei em 2º turno e outros oito ainda em 1º turno. Entre eles, o PL 2337/12, de autoria do Executivo, que transforma o cargo de educador infantil em professor. Em 2º turno, destaca-se o PL 2066/12, que implanta programa de vacinação contra o HPV.
Reunião plenária aprova, em 1º turno, cargo de Professor para Educação Infantil
Na quinta reunião plenária de novembro, realizada nesta sexta-feira (9/11), os vereadores concluíram a apreciação dos vetos que sobrestavam a pauta, mantendo a rejeição do Executivo a dois projetos da Casa. Ainda, foram aprovados cinco projetos de lei em 2º turno e outros oito ainda em 1º turno. Entre eles, o PL 2337/12, de autoria do Executivo, que transforma o cargo de educador infantil em professor para educação infantil. Em 2º turno, destaca-se o PL 2066/12, de Sérgio Fernando Pinho Tavares (PV), aprovado com subemenda substitutiva do vereador Edinho Ribeiro (PT do B), que prevê a implantação do Programa Municipal de Vacinação contra o HPV - Human Papiloma Virus, por meio de campanhas educativas, vacinação e exames anuais direcionados a adolescentes de ambos os sexos.
Aprovado em 1º turno por 28 vereadores, o PL 2337/12, apresentado pelo Executivo, transforma o cargo público efetivo de educador infantil (criado pela Lei 8.679, de 2003) no cargo público efetivo de professor para a educação infantil, passando a integrar o Quadro Especial da Secretaria Municipal de Educação e o Plano de Carreira dos Servidores da Educação da PBH, instituídos pela Lei 7235, de 1996.
Entre os méritos do projeto aprovado, os vereadores apontam o reconhecimento e valorização desses profissionais, fundamentais à formação da criança, destacando que a qualificação do educador infantil como professor garantirá a equiparação dos vencimentos aos dos atuais professores municipais, além de permitir a acumulação lícita de cargos públicos, como previsto na Constituição da República e na Lei Orgânica do Município.
Encaminhando pela aprovação do PL, Arnaldo Godoy (PT) e Adriano Ventura (PT) destacaram, porém, que o atual projeto de alteração do cargo de educador infantil ainda não atende ao conjunto de reivindicações da categoria. Os vereadores reconhecem, no entanto, que já é um avanço no processo de valorização desses professores.
Amplamente discutido pelos vereadores e pelo sindicato dos professores no 1º semestre deste ano, o atual projeto é uma reapresentação do Substitutivo-Emenda nº 5 (ao projeto inicial nº 2068/12) rejeitado em 2º turno pelo plenário em maio de 2012.
Vetos mantidos
PL 936/09, de João Oscar (PRP). Veto total à Proposição de Lei nº 145/12, que "Dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e de assistência social nas escolas públicas municipais". Veto mantido com 18 votos a favor, dois votos pela derrubada e uma abstenção.
PL 1826/11, de Carlúcio Gonçalves (PR). Veto total à Proposição de Lei nº 151/12, que "Altera a Lei nº 9.725/09, que 'Institui o Código de Edificações do Município de Belo Horizonte e dá outras providências'".Veto mantido com 21 votos a favor.
Outros projetos aprovados em 2º turno
PL 407/09, de Maria Lúcia Scarpelli (PC do B), que institui o Dia Municipal do Pesquisador Científico.
PL 2027/11, de Heleno (PHS), que dispõe sobre a obrigatoriedade de realização do exame de oximetria de pulso "Teste do Coraçãozinho" de recém - nascidos nos hospitais públicos e privados do Município.
PL 1915/11, de Daniel Nepomuceno (PSB), que institui no Calendário Oficial de Festas e Eventos do Município de Belo Horizonte o "St. Patrick's Day".
PL 2096/12, de Moamed Rachid (PDT), que dispõe sobre a Criação do Dia Municipal do Círculo de Oração das Igrejas Assembleia de Deus.
1º turno
PL 2055/11, de Cabo Júlio (PMDB); Joel Moreira Filho (PTC) e Autair Gomes (PSC), que dispõe sobre a proibição de publicidade comercial de bebidas alcoólicas nos veículos de comunicação, concessionárias e permissionárias do serviço público em todo o Município.
PL 1864/11, de Sérgio Fernando Pinho Tavares (PV), que institui o programa Municipal de vacinação contra a hepatite B no Município de Belo Horizonte e dá outras providências.
PL 1871/11, de Divino Pereira (PMN), que dispõe sobre indenização aos comerciantes prejudicados por realização de obra pública em Belo Horizonte.
PL 1912/11, de Carlúcio Gonçalves (PR), que dispõe sobre a obrigatoriedade de sinalização luminosa nos táxis que prestam serviços na cidade de Belo Horizonte.
PL 1975/11, de Elaine Matozinhos (PTB), que dispõe sobre a obrigatoriedade da divulgação do cardápio da merenda escolar pelo Executivo Municipal por meio da Secretaria Municipal de Educação e dá outras providências.
PL 2017/11, de Daniel Nepomuceno (PSB), que institui o dia da Paz do Espírito de Assis no município de Belo Horizonte.
PL 2206/12, de Sílvia Helena (PPS), que dispõe sobre os princípios, e os objetivos da política de atenção integral à saúde do homem.
Confira aqui a pauta da próxima reunião (12/11)

sábado, junho 02, 2012

Orientação aos Auxiliares de Creche do Município do Rio de Janeiro que atuam em desvio de função.

Este vídeo foi feito pela Drª Luciana Bahia, do escritório de advocacia Dr.Bernardo Brandão com o intuito de comentar sobre o desvio de função sofrido pelos AACs na PCRJ.

Estão sendo deferidas sentenças onde são julgadas procedentes as indenizações por desvio de função do grupo autor, condenando a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro a indenização pelas diferenças salariais.
"O juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar segundo as leis." Platão
A luta continua até a vitória almejada!


domingo, maio 27, 2012

Manifesto pelo colo - Dora Incontri

Para os tecnicistas desumanizados de plantão, para os que medicalizam a educação, para os que não querem ter trabalho ao cuidar das crianças, para os que temem se envolver emocionalmente com bebês e crianças (como se isso fosse possível e desejável!), para os que colocam as regras institucionais acima das carências humanas, para os que não entendem nada do sentimento humano de aconchego… para esses que negam ou acham que devem negar ou mandam que outros neguem o sagrado dom do colo para as crianças, vai esse manifesto poético.

Bebês precisam de colo, crianças precisam de toque e carinho, suavidade e afeto. Todos precisamos. Mas a criança precisa disso para se desenvolver bem, saudável, confiante, tranquila. Não se acostuma mal a criança por se dar colo. Ao contrário, acostuma-se mal quando não se dá. Ela experimenta a sensação de abandono, frieza, desconforto. Não se sente amada e protegida. Como nos comunicamos com um bebê? Em primeiro lugar através do toque, do abraço, do afago; depois da tonalidade amável e doce da voz… Precisamos recuperar essa sensibilidade instintiva que a nossa civilização tecnocrata abafou e proibiu.

Sim, bebês e crianças pequenas querem, pedem e precisam de COLO! Vamos oferecer o nosso e isso nos fará muito bem!

A semente que será
Árvore vinda do solo,
O que é que a terra lhe faz?
Acolhe-a e lhe dá colo!
As aves que vão e vêm
No mundo de polo a polo,
Nos ninhos sob suas asas
Aos seus filhotes dão colo…
A cadela vigorosa
Com que no jardim eu rolo,
Como mãe se transfigura,
Lambendo a cria, dá colo!
O pinguim na fria neve,
A águia em seu voo solo,
A leoa na campina,
Aos seus rebentos dão colo!
E eu como humano adulto
Se em sofrimento me esfolo
Que mais queria ganhar
Que um quente e materno colo?
Filhotes, crianças, homens,
Tudo o que vive e respira,
Quer aconchego e carinho
E não dureza que fira!
O bebezinho quer colo
E a criança, ser tocada
Porque é só no pele a pele
Que se saberá amada!
Não há choro, não há dor
Nem birra, nem gritaria,
Que um toque suave e terno
Não transforme em calmaria!
A criança respeitada
Acalentada, cuidada,
Acolhida o tempo todo,
É criança equilibrada!
Nada de teses frias
E os adultos no embaraço!
A criança quer afeto
Com toque, beijo e abraço!
Para fazermos do mundo
Um lugar acolhedor,
Saibamos dar às crianças
O nosso colo de amor!

http://doraincontri.wordpress.com/2012/05/15/manifesto-pelo-colo/

sexta-feira, maio 25, 2012

Esqueceram dos AACs?

Não fomos listados como servidores lotados e em efetivo exercício na Secretaria Municipal de Educação. Os Agentes Auxiliares de Creche ficaram esquecidos no Projeto de Lei nº 1.378/2012.


Meia entrada para professores municipais do RJ


O vereador Ivanir de Mello (PP) encaminhou à Câmara do Rio o Projeto de Lei nº 1.378/2012, que altera a Lei nº 3.424, de 18 de julho de 2002, que instituiu a meia entrada para os professores da Rede Pública Municipal. A proposta visa estender o benefício aos profissionais que trabalham no apoio à Educação do município.
Além dos professores, o projeto determina que os servidores lotados e em efetivo exercício na Secretaria Municipal de Educação tenham direito ao pagamento de 50% do valor cobrado para ingressos em estabelecimentos e casas de diversão, assim como em praças desportivas que promovam espetáculos de lazer, entretenimento e difusão cultural. Os servidores que terão direito ao benefício são os agentes educadores, coordenadores de turno, encarregados de multimeios, secretária escolar, merendeiras e serventes.

"O reconhecimento destas categorias funcionais é um avanço, pois são servidores que também necessitam de amplo acesso à arte e à cultura", justificou o parlamentar.

segunda-feira, maio 07, 2012

Participação da Família - Educação Infantil

A importância da família na rotina escolar dos alunos de 0 a 6 anos, fase da vida da criança em que os pais costumam ser mais participativos, mas que, por outro lado, por inexperiência, têm mais dúvidas e medos. Como a escola pode ajudar esses jovens pais e mães? Qual a importância da Educação Infantil no desenvolvimento da criança? Para debater essas questões o programa ouviu pais e especialistas.

MULTIRIOSME

domingo, abril 22, 2012

Abaixo-Assinado pela Unificação da Carreira

Vamos dar um basta na discriminação dos profissionais da Educação Infantil!

Sabemos que juntos somos fortes!

Vamos divulgar e apoiar nossos companheiros da PBH!

Oi, gente!


Assinem o abaixo-assinado pela unificação da carreira. A abrangência é nacional, portanto divulguem para todos. A ed infantil exige o fim da discriminação a esta etapa da educação básica.


http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23660

Abraços,
Thaís

Obs: estamos com quase 400 assinaturas.

sexta-feira, abril 20, 2012

Apoio aos professores da educação infantil de Belo Horizonte

O Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Infância e Educação Infantil – NEPEI e demais professores da Faculdade de Educação da UFMG vêm a público manifestar seu apoio às(aos) professoras(es) que atuam nas Unidades Municipais de Educação Infantil (UMEI) de Belo Horizonte, em greve desde o dia 14 de março de 2012. A luta dessas(es) profissionais da educação pela unificação das carreiras de magistério é uma luta por reconhecimento profissional e deve, no nosso entendimento, ser apreendida como parte do processo de reconhecimento social da importância da educação das crianças de 0 a 6 anos, direito reconhecido desde a Constituição Federal de 1988.
A Prefeitura de Belo Horizonte, ao iniciar o processo de ampliação do atendimento público em Educação Infantil na cidade optou pela criação de um cargo paralelo à carreira do professor municipal. Já naquele momento, chamamos a atenção para a inadequação dessa medida, uma vez que nossa legislação reconhece a Educação Infantil como Primeira Etapa da Educação Básica e define, sem  sombra de dúvida, que o profissional responsável pela docência nesse nível de ensino, é o professor, para o qual determina a mesma formação exigida para o professor que atua nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Com a criação do cargo de educador infantil, com salários, carreira e benefícios inferiores aos dos professores municipais, a PBH fere o princípio da isonomia, além de indicar, a despeito das propagandas nas quais a Educação Infantil é anunciada como prioridade no município, que essa etapa não recebe, do poder público municipal, o mesmo reconhecimento que ele atribui ao Ensino Fundamental.
O trabalho do professor que atua com crianças nos primeiros anos de vida – o que vale para a docência em outros níveis também – dedicando-se à formação humana, fundamentada em conhecimentos científicos e habilidades construídas ao longo de processos de formação e da prática profissional, reveste-se de grande complexidade. Não se justifica, assim, a adoção de carreira desvalorizada em comparação com aquela que se refere aos professores do Ensino Fundamental.
A valorização dos professores, um dos elementos fundamentais para o desenvolvimento de processos educativos de qualidade, está seriamente negligenciada pela política educacional municipal. A mudança da denominação Educador Infantil para Professor de Educação Infantil, e não a unificação da carreira de Professor Municipal, constitui-se em flagrante desrespeito aos direitos dos professores e das crianças, uma vez que as consequências da total ausência de valorização e reconhecimento profissional repercutem diretamente na qualidade da educação ofertada a elas. Para mencionar apenas um exemplo de consequências desse tipo de medida, destaca-se a tendência à alta rotatividade de professores. Ainda que esses profissionais  se identifiquem com essa etapa da educação, são levados a atuarem em outras funções que lhes confiram um maior reconhecimento social e econômico. Essa situação desfavorece o fortalecimento de uma cultura profissional e a consolidação de projetos pedagógicos consistentes para essa faixa etária.
O direito dos professores ao respeito, à dignidade e ao reconhecimento da importância de seu trabalho, do ponto de vista simbólico e material, são fatores que repercutem positivamente no desenvolvimento de projetos pedagógicos de qualidade. É isto que desejam e a que tem direito a população de Belo Horizonte, especialmente as crianças de 0 a 6 anos de idade.
Diante do exposto, solicitamos aos órgãos competentes, Ministério Público, Câmara de Vereadores, Prefeitura Municipal de Belo Horizonte que tomem as devidas providências para fazer valer esse direito.

 http://primeirainfancia.org.br/?p=8714

terça-feira, abril 17, 2012

Movimento Mulheres em Luta: Educação Infantil de qualidade: só com professora ...

Educação Infantil de qualidade: só com professora valorizada!

Nota de apoio à greve da Educação Infantil em BH
 
Declaramos todo o apoio à luta das(os) educadoras(es) infantis de Belo Horizonte, que se encontram em greve há mais de 20 dias devido ao desrespeito com que são tratadas(os) por parte da PBH e sua Secretaria de Educação. A Prefeitura se nega a considerá-las como professoras e a igualar suas carreiras e salários com os professores municipais – uma luta antiga das educadoras, que possuem a mesma formação profissional (ensino superior) e ganham cerca de 40% menos que os professores do ensino fundamental.

O prefeito Márcio Lacerda se recusa a negociar, ataca o direito de organização e luta das professoras com medidas de repressão interna e mente para a imprensa e para a população dizendo que já apresentou sua proposta – um projeto que apenas muda a nomenclatura do cargo de educadora, mas não unifica as carreiras e não iguala os salários com os demais professores.

O fato de essa ser uma categoria essencialmente feminina, e a concepção machista de que “cuidar” de criança é função de mulheres e, portanto, uma função menos qualificada, contribuem para fortalecer a política de desvalorização dessas profissionais implementada pela PBH. Muitos consideram a Educação Infantil como extensão do trabalho feito pela mulher em casa ou, simplesmente, vêem as UMEIs como local para deixar seus filhos enquanto vão trabalhar.

Nós, do Movimento Mulheres em Luta/CSP-Conlutas, nos solidarizamos com a indignação das educadoras e chamamos todas as mulheres a apoiar essa greve, que é parte da luta pelo direito à Educação Infantil para seus filhos, com vagas para todos e com a qualidade que essa etapa do ensino merece. E não há escola infantil de qualidade sem profissionais valorizados! A luta das educadoras infantis também é parte da luta de todas as mulheres por salários melhores e por terem suas profissões valorizadas – pois as profissões ditas “femininas” ainda continuam sendo as mais desvalorizadas e mal pagas no mercado!

Todo o apoio à greve! Viva a luta das Educadoras Infantis!
Pelo direito de luta e organização sindical! 
Contra a repressão e as mentiras da PBH!

Movimento Mulheres em Luta
 
http://mulheresemluta.blogspot.com.br/2012/04/educacao-infantil-de-qualidade-so-com.html
 

domingo, abril 15, 2012

UFRJ- Seminário sobre ProInfantil no RJ

Professores Cursistas da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro não podemos perder este evento!

O Seminário: O Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil – PROINFANTIL no Estado do Rio de Janeiro teve início em julho de 2009 e término em janeiro de 2012, sob a coordenação pedagógica da UFRJ.O PROINFANTIL no Estado do Rio de Janeiro teve dois grupos e contou com a parceria de 19 municípios. Atingiu cerca de 1800 professores cursistas, 200 tutores e 117 professores. 
Este seminário tem como objetivo analisar algumas implicações do programa no estado: das políticas municipais, passando pela formação de professores e chegando às práticas pedagógicas de creches e pré-escolas. Nossa intenção é discutir a Educação Infantil a partir de pesquisas e relatos de experiência produzidos sobre o PROINFANTIL no Estado
do Rio de Janeiro.
 
Público Alvo:Participantes do PROINFANTIL, estudantes e profissionais da Educação Infantil.
Data do evento: 05/05/2012 (Sábado) Horário: 09:00 às 18:00
LocalUFRJ- Campus da Praia VermelhaAv Pasteur, n° 250- URCA
Auditório Pedro Calmon
 
Inscrições gratuitas até 03/05 pelo e-mail:seminarioproinfantil.ufrj@gmail.com
 
Enviar dados (nome completo, instituição e contatos) até o dia 03/05.Vagas limitadas

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Queremos o plano de cargos e salários!!!!



Queremos a promessa de campanha cumprida! Envie o Plano de Cargos dos servidores para a Câmara.

Proposta muda nomenclatura de local que promove educação infantil

Professora Dorinha Seabra Rezende


                                                                         
Para a Professora Dorinha Seabra Rezende o termo creche traz uma excesiva carga assistencial

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3137/12, da deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), que troca o termo “creches” por “centros de educação infantil” para se referir aos estabelecimentos que promovem a educação infantil, voltados a crianças de até três anos.
“O termo ‘creches’ sustenta uma excessiva carga assistencial, incompatível com o papel que o sistema educacional deve cumprir”, justificou a deputada.
Adequação
O mesmo projeto adapta a redação da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96) à Constituição Federal para restringir a abrangência da educação infantil para os primeiros cinco anos de vida. A atual redação da LDB ainda inclui a idade de seis anos nessa etapa de ensino, enquanto a Constituição já classifica como ensino fundamental aquele prestado entre seis e 14 anos.
Tramitação
O projeto ainda será distribuído às comissões temáticas da Câmara.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Rodrigo Bittar
Edição - Juliano Pires
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

terça-feira, janeiro 31, 2012

Escolas infantis investem na adaptação do aluno

Para evitar choro, pais podem participar dos primeiros dias de aula, em um processo gradativo que conta até com psicopedagoga.


Início de ano letivo significa, além de novos horários, hábitos e gastos, choro na porta das Escolas – especialmente naquelas que cuidam de crianças pequenas. No intuito de amenizar o impacto da separação dos pais de primeira viagem e dos filhos que acabam de ingressar na Educação infantil, Escolas particulares procuram adaptar gradativamente os novos alunos e oferecem até psicopedagogas para auxiliar as famílias.
Segundo especialistas, o medo, a tensão e a ansiedade que rondam os primeiros dias de aula podem ser passados dos pais, nervosos com a situação, para as crianças, já assustadas com as novidades. Para evitar que o processo se torne ainda mais traumático e culmine em gritos e lágrimas, o ideal é que as famílias sintam o máximo de confiança possível na Escola escolhida.
“Os pais ficam muito preocupados em como vão ser esses primeiros dias desde a hora de fazer a matrícula”, afirma Cristina Marcondes, orientadora educacional da Educação Infantil da Escola Stance Dual. “Por isso, antes de começar as aulas, fazemos uma reunião específica para essas famílias, onde abordamos os modos com que lidamos com mamadeira, chupeta e fralda, por exemplo, além de apresentarmos os professores e explicarmos como adaptamos os alunos.”
Outra forma que as pré-escolas encontram para acalmar os pais mais inseguros é fazer entrevistas com eles, onde uma ficha com todos os dados da criança é preenchida. Detalhes como se a mãe teve problemas no parto e se o filho tem restrições alimentares, alergias e medicações fixas são destacados.
“A Escola perguntou coisas da rotina da criança, o que achei bem interessante. Por exemplo, perguntaram se, quando minha filha acorda, ela fica tranquila ou assustada”, diz a advogada Patrícia de Sá Pinto, de 28 anos, mãe de Beatriz, de 2, que acaba de se matricular na pré-escola do Colégio Renovação. “Essas coisas deixam a gente mais tranquila, porque mostra que eles estão atentos às peculiaridades de cada criança.”

Primeiros dias

Hoje, grande parte das escolinhas particulares permite que os pais participem dos primeiros dias de aula. Normalmente, o processo ocorre de forma gradativa. No primeiro dia, pai e filho ficam por cerca de uma ou duas horas na Escola - algumas permitem, nessa fase, que os pais fiquem ao alcance das crianças. Conforme as semanas vão passando, o tempo de permanência da criança vai aumentando progressivamente, até a ambientação completa.
“Esse é um período de conquista: o aluno precisa ser conquistado pela Escola”, explica Camila D’Amico, coordenadora pedagógica da Educação infantil do Colégio Graphein. A Escola oferece um espaço onde os pais permanecem nos primeiros dias, além de deixar uma orientadora educacional dedicada exclusivamente a conversar com eles. “Também deixamos, nesse começo, as crianças trazerem um objeto de apego, como um bicho de pelúcia”, conta Camila.
Mas, mesmo com todos os cuidados, os pais ficam nervosos e as crianças choram – e muito – ao serem separadas deles. Segundo especialistas, é preciso ter coragem para lidar com a situação.
“A mãe deve ser firme, porque esse choro é muito comum. Ela deve participar desses primeiros dias, mas, se ficar junto do filho o tempo inteiro, a adaptação não ocorre”, afirma Alessandra Cavalcante, do Hospital e Maternidade São Luiz. “O começo nunca é fácil. Tem criança que chora até dois meses depois de as aulas começarem. Os pais devem ser fortes.”

Angústia

Uma pesquisa realizada com 235 mulheres pelo site Matraca, especializado em maternidade, mostrou que as mães percebem o início da vida Escolar dos filhos com ansiedade, preocupação, culpa e medo. Esses foram os sentimentos mais citados por elas ao deixar as crianças na Escola ou na creche pela primeira vez.
É mais ou menos o que a educadora física Fabiana Gianini do Nascimento, de 34 anos, está sentindo. Camila, sua filha de 2 anos e 10 meses, acaba de ingressar no Colégio Santa Maria – as aulas começam amanhã. Para Fabiana, o principal temor é confiar os cuidados da filha a pessoas estranhas, mesmo conhecendo a estrutura e a pedagogia do colégio.
“Quem está com frio na barriga sou eu. A Camila está muito feliz em ir para Escola”, conta. “Já chorei umas duas vezes. Penso muito em como vai ser quando eu chegar do trabalho e ela não estiver em casa.”
Mesmo as famílias mais tranquilas passam pelos momentos de dúvida. É o caso da professora Fernanda Gomes, de 37 anos, mãe de Henrique, de 1 ano e 9 meses. “Trabalho com crianças e, por isso, fico mais calma. Mas a gente sempre tem medo do novo”, conta.
Segundo as Escolas, as dúvidas mais recorrentes dos pais são referentes a alimentação e higiene – especialmente o banho e a troca de fraldas. A relação com os novos coleguinhas também assusta- os pais temem, principalmente, que os filhos apanhem dos outros alunos.
“Além disso, os pais questionam se vai ter alguém sempre por perto para observar o seu filho”, diz Edith Sonagere Nakao, orientadora da Educação Infantil do Santa Maria.

É comum a mãe estar mais tensa que a criança no início

“A adaptação Escolar das crianças da Educação infantil já é, há alguns anos, imprescindível – tanto para elas quanto para as mães. Não dá para deixar o filho chorando e ir embora. Por isso, os pais têm de ser avisados desse período de adaptação desde a matrícula.
O fato de as mães ficarem junto no começo dá mais segurança, porque elas veem como trabalhamos. Já tivemos casos de mães que ficaram quatro dias aqui, o que é comum, e o de uma que ficou dois meses. Ela trazem dúvidas, principalmente, quanto à alimentação e à higiene dos filhos. Mas, desde o começo, já sabemos todos os detalhes de cada criança.”

Fonte: O Estado de S. Paulo/SP

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Criança Segura
A CRIANÇA SEGURA desenvolveu um curso que vai ensinar a prevenir acidentes e proteger as crianças e adolescentes de riscos como atropelamentos, sufocações, quedas, queimaduras e outros. Multiplique esta causa em sua comunidade!

Sobre o Curso
•Realizado totalmente pela internet;
• Inclui artigos, vídeos e atividades práticas;
• o participante elabora um plano de ação para multiplicação da causa na área e/ou
comunidade que atua;
• a certificação é condicionada à entrega de um relatório de atividades para comprovação das ações realizadas.

Este curso é destinado a:
Profissionais com perfil multiplicador das áreas: educação, saúde, social, trânsito, lideranças comunitárias, etc.

Como participar:
Inscrições: até 07 de Outubro
Início do curso: 17 de Outubro
Carga horária: 60 horas
Vagas: 800

Clique aqui e inscreva-se agora para
participar deste curso.

Criança Segura