domingo, agosto 28, 2011

Programação da SME na XV Bienal do Livro RJ


Livro: do papel ao digital é a SME na Bienal

Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro na XV Bienal Internacional do Livro
Temática: Livro: do papel ao digital
Estande: B11- Pavilhão Laranja

Programação Auditório José Lins do Rego (Mezanino) - Pavilhão Laranja

02/09 – sexta-feira

15h às 17h - ETC_Bienal com Marcelino Freire. Twitter e Literatura, mediação José Luiz Goldfarb. Lançamento do Concurso de MicroContos - #ETC_BIENAL. (Encontro de Twitteiros Culturais)

08/09 – quinta-feira

16h às 18h - #ERTBienal (Encontro de RioEducadores do Twitter) Gestão Pública e TIC’s (Tecnologias da Informação), com a Secretária Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, e o Presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim - Mediação José Luiz Goldfarb

09/09 – sexta-feira

15h às 17h - PAINEL MULTIRIO. Apresentação das produções da empresa de multimeios da prefeitura veiculadas por impressos, portal e TV

Eventos no estande da Secretaria Municipal de Educação (SME)

- Encontro com Professores autores da Rede Municipal de Educação dias 02, 05, 06, 08 e 09 de setembro, às 10h, 14h e 15h.

- Outros Destaques

02/09, 14h - Apresentação dos textos dos alunos da Professora Selma de Abreu Camargo, da Escola Municipal Francisco Alves, com a presença do cantor Byafra, que participa do projeto escolar.


05/09, 16h - Encontro com a autora do livro Grandes Damas do Teatro, Rogéria Gomes, editora Tinta Negra, com a presença da atriz Norma Blum.

09/09, 10h - Encontro com a autora do livro Nada como ter classe, Marô Barbieri, da Editora Vieira e Lent.

10/09, 15h - Resultado do concurso MicroContos #ETC_BIENAL


Diariamente serão realizadas no estande OFICINAS DE TWITTER com orientação de professores da Rede Municipal.

Programação do Estande da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro - SME
PROFESSORES AUTORES- BIENAL 2011

DIA

HORA

PROFESSOR/LOTAÇÃO

EDITORA

ATIVIDADE/
TÍTULO

02/09
Sex.

10h

14h

15h

Anielizabeth
C. M. 10.19.632 Miriam Pires

Selma de Abreu Camargo e o cantor Byafra
E. M. 02.04.10 Francisco Alves

Carlos Alberto de Carvalho
E. M. 09.18.078 Alzira Araújo

Zit

_

Rovelle

Ilustradora

Textos de alunos em músicas de Byafra

Apolo e Ártemis

05/09
Seg.

10h

14h

15h


16h

Sônia Rosa
E. M. 02.04.501 Tancredo Neves

Sandra Lopes
E. M. 02.08.022 Matta Machado

Eliane Pimenta
Ciep 06.22.203 Oswald de Andrade

Rogéria Gomes e a atriz Norma Blum

Brinque
Book

Prumo

Manati

Tinta Negra

Fuzarca

Cantiga de trem

O Bicho medo e seu segredo

Grandes Damas do Teatro

06/09
Ter.

10h

14h

15h

Vera Granado
E. M. 03.13.052 Maranhão

Sérgio Almeida
(1ª CRE – Informática)

Sonia Maria do Nascimento Alves
E. M. 01.02.002 Tiradentes

Zit

Indepen-
dente

Litteris

A viagem de Filomena

Crônicas do amor impossível (poesia)

Seguindo Lelucha
Infantil

08/09
QUI.

10h

14h

15h

Gabriel Marques
E. M. 03.12.006 Ministro Orosimbo Nonato

Carmen Moreno
E. M. 02.06.020 Desembargador Oscar Tenório

Maryan Fees (7ª CRE. Ged.), Lilian Polly, Grasiele Fernasky

Livros Ilimitados

Rocco

Fivestar e Multifoco

Usina das Letras

Botafogo, uma paixão além do trivial.

O Estranho (contos)
Loja de amores usados (poesia)

A cara do Brasil

09/09
SEX.

10h

14h

15h

Marô Barbieri

José Maria Dias da Silva
E. M. 09.18.027 Rubens de Farias Neves

Nivânia Carvalho
E. M. 05. 14.35 Amapá

Vieira e Lent

Litteris

Litteris

Nada como ter classe

Ave Vida

Você quer uma mãozinha?

http://www.rioeduca.net/blogViews.php?id=1346

domingo, agosto 21, 2011

Projeto de lei nº 900/2011- Autismo


Mãe de criança autista condena projeto de lei errôneo, apresentado na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.

Danielle P.C. Rodrigues

Vou pedir um pouco da atenção de vocês sobre um tema importante. Tenho uma filha autista e, por isso, procuro acompanhar de perto o tema. Pois bem, chegou a meu conhecimento que a vereadora Tânia Bastos, do Rio de Janeiro, quer aprovar um projeto de lei, que a meu ver é de total irresponsabilidade e com intuito meramente eleitoreiro.

Logo após segue minha resposta no site da vereadora. Peço apenas que leiam e repassem. qualquer dúvida, estou aberta a tentar responder.

Projeto de lei nº 900/2011

Art. 1º – O Poder Executivo promoverá a divulgação da identificação do autismo infantil através de material impresso.

Parágrafo único: O material impresso deverá conter basicamente os seguintes fatores, que indicam a presença do autismo infantil: problemas de relacionamento social,dificuldades de comunicação,atividades e interesses restritos e repetitivos e o início precoce da doença.

Justificativa

O autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento, isto é algo que faz parte da constituição do individuo e afeta a sua evolução. Caracteriza-se por alterações na interação social, na comunicação, no comportamento.

Manifesta-se antes dos três anos de idade e persiste durante a vida adulta. Há outros distúrbios do desenvolvimento que se enquadram no perfil de problemas artísticos (???), mas que não incluem todas as características da doença.

Insta frisar, que este projeto visa a identificação precoce da doença pelos pais ou responsáveis, buscando o auxílio imediato do poder público, amparando a dignidade da pessoa humana. Assim conto com o apoio dos meus pares nesta aprovação.

***

RESPOSTA DA MÃE DE UM AUTISTA

“Vereadora, como mãe de autista acompanhada por profissionais qualificadíssimos e em tratamento desde cedo, fiz questão de procurar no site da Câmara o referido projeto de lei. Rezo a Deus não seja aprovado.

Acho de total temeridade e irresponsabilidade divulgar esse tipo de material que não contempla, nem de longe, os aspectos que o quadro de espectro autístico envolve. Nem toda alteração de comportamento é autismo.

Há inúmeros sintomas desse transtorno, que não é doença (como expressa seu projeto). Aliás, minha filha é muito saudável. Peço encarecidamente que a Sra. reveja esse texto e se aprofunde no tema antes de tentar legislar a respeito, já que, estou certa, suas intenções são as melhores. Assim, se verdadeiramente pretende ajudar os portadores da síndrome do espectro autístico, que aprove um projeto de lei fidedigno.

Aproveito para sugerir a consulta a especialistas que poderão confirmar que antes dos três anos é praticamente impossível diagnosticar o autismo e que é preciso haver inúmeras sessões com médicos e terapeutas. Certamente não será um panfleto mal divulgado, com informações insuficientes e equivocadas que fará com que um pai ou responsável possa diagnosticar em dias tal comprometimento.


quarta-feira, agosto 17, 2011

Agente Auxiliar de Creche: ser e não ser professor


Nosso colega ,Walmir, postou na comunidade Agente Auxiliar de Creche II, do Orkut, este texto. Achei importante compartilhar no blog, afinal nem todos conhecem ou acreditam que nós, os Auxiliares de Creches, desempenhamos a função de Professores de Educação Infantil.
Com o professor concursado ou sem ele, continuamos a exercer as mesmas funções que anteriormente já fazíamos. Cuidamos e educamos durante todo período de funcionamento (10h) das creches públicas do Rio de Janeiro.

A Prefeitura do Rio de Janeiro acha "mil" impedimentos para nossa valorização e o reconhecimento de nossas reais funções, porém não acha "mil" maneiras de NÃO fazer atuarmos como professores. Paga apenas o piso de nível fundamental, pois nos considera APOIO. Então só nos resta dizer: A luta continua até a vitória!


Agente Auxiliar de Creche: ser e não ser professor

Em 2007 fiz concurso para Agente Auxiliar de Creche, com exigência de possuir o grau fundamental de escolaridade, para trabalhar nas unidades do Município da Cidade do Rio de Janeiro com a função de auxiliar um profissional do magistério. Tomei posse no meu cargo em 2008 e desde o primeiro dia de trabalho nunca encontrei o professor a quem eu deveria auxiliar. Hoje, em 2011, três anos depois e sob pressão, a prefeitura finalmente colocou um professor em sala para eu auxiliar. Só que, eu só posso auxiliá-lo em meio período porque a carga horária desse professor é de 4h e 30 minutos e a minha é de 8h num total de 10h de funcionamento por dia de uma creche.

Nestes três anos em que fiquei sozinho em sala de aula, dividindo as atividades com outros colegas, que possuíam a mesma função que eu, sempre fui cobrado, pela professora articuladora (que dobra como diretora adjunta), pela diretora da creche, pela CRE e pela SME, a realizar todas as funções e atribuições do professor, a quem eu deveria auxiliar. Assim o fiz, mesmo tendo consciência de que, apesar de estar sendo usado como professor, não o era por nomeação. Realizei todas as etapas e atividades que cabiam a um professor regente de turma: elaborei projetos, apliquei atividades pedagógicas, avaliei o desenvolvimento de meus alunos, preenchi relatórios trimestrais de competências individuais do desenvolvimento infantil, participei de centros de estudos como responsável por responder por 25 crianças matriculadas em minha turma, realizei reuniões semestrais com os pais, para esclarecimento de dúvidas e fornecimento de informações da vida escolar de seus filhos (coisa que só eu, e a minha colega de mesma função, poderíamos fazer. Pois éramos os únicos a acompanhá-los o dia todo), me tornei referencia para meus alunos e seus pais, enfim; durante três anos fui professor de turma de educação infantil com todos os seus deveres, mas sem nenhum direito. Sem nenhum reconhecimento de fato.

Não pensem que me conformei com esta situação. Apesar de gostar do que fazia, de ter verdadeira adoração pelo exercício do magistério, de estar e me sentir professor, eu não o era legalmente. Tive necessidade de externar isso. De resolver esta situação conflitante: ser e não ser professor.

Juntei-me a outros colegas de trabalho e começamos uma investigação do que éramos na verdade: O que éramos para as crianças, para os pais destas crianças, para a direção da creche, para a Coordenadoria Regional de Educação, para a Secretaria Municipal de Educação e para a prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro? Sobretudo, o que éramos para nós mesmos? Afinal, ora éramos apoio no que consistia em benefícios, ora éramos regentes de turma no que consistia em cobranças e deveres.

Pesquisando a LDB, o FUNDEB e vários referenciais para educação, descobrimos que o cargo Agente Auxiliar de Creche nem deveria mais existir. Que todo e qualquer profissional que estivesse, diretamente, ligado a educação em sala de aula deveria no mínimo ser habilitado com o curso normal para formação de professores. A partir de então, com a participação de um número cada vez maior de Agentes Auxiliares de Creche que chegavam as mesmas conclusões, passamos a pressionar a prefeitura com inúmeras reclamações, processos no Ministério Público, denuncias ao MEC e um processo civil por exercício de dupla função. A resposta a todas essas petições foi sempre a mesma: Inconstitucionalidade. Não podiam nos reconhecer como professores porque nosso concurso foi a nível fundamental. Pleiteamos então uma capacitação que nos qualificasse para o cargo e conseguimos que a prefeitura firmasse um convênio com o PROINFANTIL – curso técnico de segundo grau de âmbito federal que qualifica professores leigos em efetivo exercício de regência de turma – com a promessa de que teríamos “inclusão no plano de cargos e salários da categoria, com significativa alteração no salário-base”.

Enquanto isso, por força de nossas denúncias, manifestações e atos públicos, o Ministério Público exigiu a presença de um professor em todas as turmas de educação infantil. Deste modo, em 2010, foi criado o cargo de Professor de Educação Infantil na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Lançado edital e realizado o concurso passamos a conviver com três tipos de profissionais em sala de aula, com praticamente as mesmas funções, mas com carga horária e vencimentos diferentes: O Professor de Educação Infantil (22:30h), o Agente Auxiliar de Creche (40h) e a Recreadora – profissional terceirizada – (30h).

Questionada sobre nossos direitos a prefeitura nos chama de apoio, cuidadores, auxiliares e etc.. Mas continua nos mantendo por, pelo menos, 5 horas por dia como únicos regentes de turma. Já que, só temos a presença do professor durante 4 horas e meia num total de 10 horas por dia de efetivo funcionamento de uma creche.

Temos, atualmente, a redução de nossa carga horária e nossa inclusão no magistério como prioridades de conquistas para que não nos sintamos tão explorados pelo sistema e possamos ter um mínimo de reconhecimento profissional. Já que, as reivindicações de direitos para o cargo são tantas que precisamos priorizar as mais urgentes.

Hoje, depois de ampliar meus conhecimentos técnicos, com a ajuda de muitos companheiros de cargo, sobre as leis que regem a educação infantil no Brasil e de descobrir milhares de profissionais na mesma situação que eu, tenho três respostas para as perguntas acima: a primeira é de que sou professor para as minhas crianças e seus pais; a segunda é de que o cargo Agente Auxiliar de Creche é um problema crescente para secretaria municipal de educação e, consequentemente, para a prefeitura; por último, respondendo a mim mesmo, sou professor leigo, não reconhecido, no desempenho de minhas verdadeiras funções.

Valmir Henrique

sexta-feira, agosto 12, 2011

"Deixa eu falar"

MEC aprova pedido da RNPI para impressão da publicação “Deixa Eu Falar”

No dia 05 de agosto Vital Didonet esteve em reunião com Rita Coelho, quando foi informado que o MEC aprovara o pedido da Rede Nacional Primeira Infância da impressão da publicação “Deixa Eu Falar” e sua distribuição a todas as creches e pré-escolas públicas e conveniadas de Educação Infantil. Espera-se que esta publicação contribua para que todos os profissionais envolvidos na educação infantil estejam atentos e disponíveis a escutarem cada vez mais as crianças, permitindo que elas expressem seus sonhos, desejos e necessidades, enxergando-as como sujeitos de direitos. Como integrante da RNPI, o MEC demonstra assim a importância de alianças e parcerias quando se quer garantir os direitos das crianças.

Foi aprovada a impressão de 130 mil exemplares. Maria Genilda, Assessora de Rita Coelho, mostrou o quadro de distribuição por Estado, escolas rurais e urbanas (116 mil exemplares), entidades dirigentes da área (8.100 exemplares) que possam usar essa publicação em eventos com tema afim. Os demais destinam-se a outras instituições com ações na área da primeira infância além da reserva técnica.

Por: Vital Didonet (Secretaria Executiva RNPI)

quarta-feira, agosto 10, 2011

Este comentário da secretária municipal de educação do RJ é para ser levado a sério?

Pergunto: Quando foi que os Agentes Auxiliares de Creches atuaram apenas como cuidadores nas creches públicas do Rio de Janeiro?

Educação
Prefeito dá boas-vindas aos novos professores de Educação Infantil
10/08/2011 » Autor: Anna Beatriz Cunha

Com o novo modelo de atendimento à primeira infância, todas as salas nas creches e EDIs ganharam um professor.

O prefeito Eduardo Paes e a secretária municipal de Educação, Claudia Costin, participaram na manhã desta quarta-feira, dia 10, da cerimônia de boas-vindas aos professores de Educação Infantil, realizada no Centro de Convenções Sul América, na Cidade Nova. Do total de 1.500 professores que estão sendo convocados pela Prefeitura do Rio, 1.020 já tomaram posse e estiveram presentes na cerimônia.
Em seu discurso, o prefeito comentou sobre os avanços na área da Educação:

- Temos feito um esforço grande na Prefeitura do Rio para fazer com que as pessoas se sintam parte de uma equipe que atinguiu seus objetivos. A rede municipal do Rio de Janeiro nos orgulha muito porque é a maior rede municipal do Brasil. Temos todo o Ensino Fundamental aqui na cidade, cumprindo aquilo que diz a Constituição. A grande transformação que estamos conseguindo fazer é no campo pedagógico, nossa meta é uma escola que ensine e um aluno que aprenda. Conseguimos dobrar o número de vagas em creches e estamos avançando muito nessa área.

Paes agradeceu aos novos professores de Educação Infantil por terem batalhado para integrar a rede de servidores da Prefeitura do Rio:
- O que eu queria com esse encontro era convocar vocês para essa fantástica tarefa de educar. Vocês são a garantia de que a gente pode ter um futuro melhor nessa cidade. Temos certeza de que vocês vão transformar muitas vidas e mudar a história de muitas famílias e de muitos carioquinhas que precisam de vocês para poder ter direito a um futuro. Minhas boas-vindas e acima de tudo a minha esperança de que vocês vão ajudar a mudar o Rio de Janeiro.

O cargo de professores de Educação Infantil foi criado dentro do novo modelo de atendimento à primeira infância. Por causa desse novo modelo, todas as salas de atividades nas creches e nos Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) têm um professor de Educação Infantil.

A secretária Claudia Costin explicou sobre o trabalho desses novos profissionais nos espaços de Educação Infantil:

- Os professores de Educação Infantil vão trabalhar nas creches para complementar o trabalho de cuidador, que já vem sendo feito pelos agentes auxiliares de creche, e introduzir uma dimensão pedagógica mais forte no trabalho de primeira infância. Estamos desde meados de 2009 aumentando o número de vagas em creches. São mais de 13 mil vagas novas. Mas, não basta criar mais vagas, construir novos EDIs, é importante ter um time de qualidade trabalhando a educação na primeira infância. Os professores de Educação Infantil foram selecionados e capacitados para esse trabalho de estimulação dos bebês, de imersão dos bebês no ambiente letrado, de poder fazer com que eles tenham educação de qualidade.
Além da meta de ampliar a oferta de vagas em creches na cidade, abrindo mais 30 mil novos postos até o fim de 2012, a Secretaria Municipal de Educação (SME) criou o EDI, que agrega num mesmo ambiente a creche e a pré-escola. Nos EDIs, as crianças são estimuladas a desenvolver a aprendizagem desde pequenas a partir, por exemplo, da convivência com os livros e da utilização de materiais apropriados. O novo modelo atende crianças de seis meses a cinco anos e meio.
Atualmente, 24 EDIs estão em funcionamento no município. Desde janeiro de 2009, a Prefeitura do Rio criou mais de 12.800 vagas em creche. Atualmente mais de 55 mil crianças são atendidas nas creches da prefeitura, sendo mais de 38 mil nas unidades da rede pública municipal e cerca de 17 mil nas conveniadas. A previsão da SME para o ano que vem é de um novo concurso para a contratação de mais professores de Educação Infantil.